29 de set. de 2009

Oi gente...vamos ficar em alerta! Pois acontece em quase todos os lares!
Beijinhos fraterno a todos!

Jantar com os pais melhora alimentação dos filhos

Há quem diga que comer em frente à televisão não é um bom hábito. Partindo dessa teoria do senso comum, pesquisadores da Universidade de Minnesota (EUA) resolveram estudar a alimentação de 5.000 crianças e adolescentes.Todos eles esperavam constatar que jantar assistindo a um programa de TV causasse algum mal à alimentação. Mas esse fator não fez tanta diferença.As crianças que viam televisão durante o jantar se mostraram saudáveis, assim como as que comiam à mesa. O grande modificador da qualidade da alimentação não era se a TV estava ligada, mas se a família estava comendo junta ou não.Os resultados foram publicados no "Journal of Nutrition and Behavior".A pesquisa revelou que as crianças que comem acompanhadas dos pais consomem mais frutas, verduras e alimentos mais ricos em vitaminas. Parte do estudo indicou que filhos que têm refeições com os pais correm menos risco de desenvolver hábitos como fumar, consumir álcool ou drogas.A pesquisa foi feita em 1998 e 1999, mas os dados só foram analisados recentemente. Cerca de dois terços dos estudantes disseram que jantavam com seus pais pelo menos três vezes por semana. Aproximadamente metade desse grupo afirmou que ficava em frente à televisão enquanto comia.

Fonte: Folha de S.Paulo - 18/10/2007

27 de set. de 2009

Hoje destaca-se o Centro Espírita como Escola de Espiritismo, quando o futuro acena para que ele se promova à condição de Escola do Espírito. Uma pergunta que todos os educadores precisam fazer a si mesmos é: O que significa educar, para mim? Ensinar o que está nos livros? Impor minhas ideias? "Doutrinar"? Moldar comportamentos? Oferecer perspectivas? Provocar reflexões?A Educação Espírita tem, como objetivo principal, a emancipação do ser humano baseada na percepção e compreensão da sua própria natureza espiritual.Não se trata de transformar crianças em espíritas. Trata-se de torná-las pessoas felizes, realizadas, conscientes das leis da vida e da sua função no Universo.Para isto, é necessário considerar o educando em todos os aspectos interligados de seu Ser: espiritual, moral, mental, emocional, físico-energético, social.É necessário desenvolver um tipo de trabalho que inclua todas estas dimensões do Ser; que relacione conceitos, sentimentos e prática; que seja atual e interdisciplinar e adaptado a cada realidade, sem perder-se de seus princípios norteadores. Educação Integral (por Rita Foelker)
Mensagem da Federação Espírita Brasileira
O que se faz, na área da infância e juventude, no Brasil, sob a denominação de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, é a transmissão do conhecimento espírita e da moral evangélica pregada por Jesus - que foi apontado pelos Espíritos superiores, que trabalharam na Codificação, como modelo de perfeição para toda a Humanidade. (KARDEC, Allan. "O Livro dos Espíritos". Trad. de Guillon Ribeiro. 60. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1984. Questão 625, p. 308.) O Currículo adotado tem seu conteúdo programático calcado na obra básica e constitui um curso de Espiritismo que se desenvolve ao longo dos anos de sua duração. Como a preocupação não é somente com a transmissão de conhecimentos mas, sobretudo, com a formação moral, e como a formação moral se inspira no Evangelho, parece-nos muito apropriada a denominação de "evangelização espírita" dada a essa tarefa, por expressar, na sua abrangência, exatamente o que se realiza em nossos agrupamentos de crianças e jovens. O ensinamento espírita e a moral evangélica são os elementos com os quais trabalhamos em nossas aulas. Esses conhecimentos são levados aos alunos através de situações práticas da vida, pois a metodologia empregada pretende que o aluno reflita e tire conclusões próprias dos temas estudados, pois só assim se efetiva a aprendizagem real. As aulas são realizadas num ambiente de descontração, como recomenda a Didática moderna, sem misticismo, com respeito e grande aproveitamento, pois o aluno participa, questiona, se informa, dirime dúvida, reflete e conclui. As aulas prevêem ainda situações de aprendizagem em que o aluno é convocado a opinar quanto à prática dos ensinamentos evangélico-doutrinários que, segundo Kardec, determinarão uma grande melhora no progresso moral da Humanidade. O Evangelizador é muito mais que um monitor, é o companheiro, o amigo, o conselheiro, aquele que dá vida e dinamismo à aula, aquele que impregna os conteúdos da lição com o calor da certeza que tem na tarefa que realiza. Não é um mero transmissor de informações. Os conhecimentos por ele veiculados guardam a pujança da sua fé e do seu ideal. Vale-se dos recursos técnico-pedagógicos indispensáveis, mas utiliza o amor como técnica por excelência. Os evangelizadores espíritas, cada vez mais conscientizados da importância do seu trabalho, estudam a Doutrina Espírita, aprofundando conhecimentos doutrinários, e se aperfeiçoam ou se preparam em técnicas de ensino, para melhor atender as exigências do processo ensino-aprendizagem. Tecnologia, conhecimento espírita e evangélico, dedicação, consciência da necessidade de auto-aperfeiçoamento são os pré-requisitos que o evangelizador espirita sabe que deve adquirir para o bom desempenho de sua tarefa. Não há mais dúvida de que a evangelização espírita da criança e do jovem tem por objetivo a formação moral das novas gerações, embasada nos ensinamentos do Espiritismo e do Evangelho. Também isto não constitui novidade para aqueles que têm acompanhado o esforço de quantos se dedicam a esse mister.

Texto: Revista Cristã de Espiritismo.

Sugestões de leitura

Livros espíritas para as crianças

Neste dia das crianças, ofereça muito mais do que um simples brinquedo para seu filho. Ofereça Jesus e a doutrina espírita!

Indico esse site:

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20 de set. de 2009

TOP GIFS para Orkut
Deus criou os animais. Animais grandes e pequenos.Pássaros de todas as cores, que voam pelo espaço infinito.Peixes que vivem na água.Fez também animais que andam sobre a terra e outros que andam debaixo dela.Deus nos ama muito e quer sempre o melhor para nós.Deus quer que sejamos felizes junto a toda a Sua criação. Criança que saber -
Fátima Moura
Pinte, recorte e monte o quebra-cabeça
Ligue os pontos

19 de set. de 2009

CLIQUE AQUI!!! A água pode mesmo acabar?
POR ARI RANGEL

“( )... Na verdade eu vos digo que não é a Natureza a imprevidente, é o homem que não sabe regular-se.” 0 Livro dos Espíritos, item 705 Freqüentemente deparamo-nos com reportagens “apocalípticas” acerca dos destinos do planeta Terra. Mas a grande verdade em torno desses noticiários é que o planeta realmente está no seu limite. Afirma-se que “os próximos 50 anos serão decisivos para determinar se a espécie humana vai garantir o melhor futuro possível para si ou entrar em colapso”1. Nas próximas décadas, ou nos guiamos em direção à sustentabilidade ambiental ou entramos num colapso total, segundo prognósticos mais recentes. Entre as muitas preocupações que cercam cientistas, geólogos e ecologistas está o problema cada vez mais crônico da escassez da água doce. O uso irresponsável e inconseqüente deste bem natural tem trazido sérias conseqüências para as raras reservas que existem no planeta. Para melhor visualizarmos a matemática da distribuição da água no planeta Terra, também conhecido como planeta Água, visto que dois terços da superfície terrestre são dominados pelos vastíssimos oceanos, é necessário afirmar que a chamada água doce, necessária à vida, é infinitamente menor que a água salgada, ou seja: 97,5% da água disponível na Terra é salgada e se encontra nos oceanos e mares; 2,493% é doce, porém, ela está nas geleiras, nas regiões subterrâneas, chamadas aqüíferas e, portanto, de difícil acesso, e, pasmem, os amigos: 0,007% é encontrada em rios, lagos e na atmosfera, acessível ao consumo humano. Daí depreende-se a preocupação cada vez maior dos ambientalistas que sustentam que, apenas e tão somente através da (re)educação ambiental é que o homem moderno conseguirá preservar o pouco que ainda resta. Durante milhares de anos, a água foi considerada um recurso infinito, porém, o mau uso, juntamente com a crescente demanda, a torna, assim, cada vez mais escassa. Considerada um bem comum a toda humanidade, a água já é, inclusive, importada por alguns países. No Brasil, especificamente, os muitos recursos hídricos existentes, aumentam ainda mais este sentimento de infinitude, o que gera comportamentos nada responsáveis. O fato de se pagar pela água tratada, na cabeça de pessoas não esclarecidas, dão a elas a falsa impressão de que, por pagarem, podem usar à vontade a ponto de desperdiçá-la. Quem já não se pegou ou viu alguém lavando o carro ou a calçada com a mangueira aberta e a água doce e tratada indo embora? Antigamente, isso ainda era mais comum. Justamente pelo fato de o Brasil deter 11,6% da água doce superficial do planeta, nos pede mais responsabilidade ainda perante o consumo, pois, 70% destes 11,6% estão localizados nas região amazônica. Os 30% restantes estão distribuídos desigualmente pelo país para atender às necessidades de cerca de 93% da população brasileira. Pergunta-se: podemos, como cidadãos, espíritas, brasileiros, encarnados, ou que adjetivos preferirmos, pensar que o consumo da água pode ser à vontade, como se pensava antigamente? É óbvio que não! Sem a menor pretensão de nos arvorarmos em catequistas espíritas, ou “eco-chatos”, como são chamados os ecologistas mais radicais, nunca será demais lembrarmos que a nossa “morada”, estando ameaçada como nunca esteve, merece de todos mais respeito. O homem integral é aquele que interage em harmonia com o meio em que ele vive. Atitudes ambientalmente responsáveis devem estar no ideário de todo espírita sincero, sabedor que o é da responsabilidade que pesa a todos, inclusive a ele, herdeiros que somos do que plantamos sempre. Francisco de Assis e Chico Xavier, só para lembrar, dois espíritos de escol, deram-nos além de seu amor, exemplos ímpares da responsabilidade que todos temos perante a mãe natureza. Por isso mesmo, guardadas as devidíssimas proporções, comecemos por fazer o dever de casa, usando a água com mais responsabilidade. 1. Revista Scientific American Brasil, número 41. O que causa a escassez de água? Existem 4 fatores que se relacionam com a atual crise da água. 1. O crescimento populacional: a produção de água tratada não pode acompanhar o crescimento populacional, que tem um crescimento previsto de 50% para os próximos 50 anos. 2. O desperdício: 70% da água é consumida pela agricultura, que deveria estar equipada com técnicas mais modernas e racionalizadas de irrigação. 3. A poluição: o consumo de mil litros de água polui outros 10 mil. 4. O desmatamento, a destruição das florestas e a ocupação desordenada do solo.

Fonte: www.adital.com.br

16 de set. de 2009

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